Deixando os sonhos de lado e colocando os pés no chão... nós passamos alguns dias na Praia Grande. Carregamos nossas companheiras e nos divertíamos ali mesmo, na ciclovia. Uma ciclovia que comporta mais pedestres do que bikes, diga-se de passagem. Porque apesar de muito bem feita e muito bonita, a ciclovia não é respeitada pelos pedestres.
Depois de um gostoso dia na praia, era final de tarde e o sol já ameaçava se pôr. Como verdadeiros iniciantes, não tínhamos os equipamentos mínimos de segurança (nunca façam isso!), mas de repente sentimos uma vontade maluca de pedalar em direção a Mongaguá... E pedalamos por mais de 20 Km, com a alegria estampada no rosto e um prazer imenso que vinha do fundo da alma por estar conquistando um desafio totalmente novo e inesperado.
Dividimos todo o percurso com automóveis e pessoas eufóricas pelas ruas e calçadões. Mas nada disso importava. Nossos olhares estavam fixos no que poderíamos encontrar pela frente. Cada Km a mais pedalado era um motivo a mais para comemorar. Nossas bikes nunca pedalaram com tanta emoção...
Nós chegamos em Mongaguá já noite. Pedalamos ainda pelo centro, nos divertimos tirando muitas fotos, escolhemos um lugar aconchegante para um lanche rápido e apreciávamos a noite na praia para recarregar as energias da volta.
Iniciamos a pedalada da volta já perto da meia-noite. Fizemos a volta pelo mesmo caminho. Estávamos felizes e apaixonados pelo simples prazer de pedalar, com muitas coisas novas e divertidas para contar. Hoje me lembro sorrindo o quanto foi dolorido passar vários dias com as pernas assadas por não estar usando uma roupa apropriada. Lembro-me também o quanto estava insegura por não usar um capacete e por não ter ferramentas adequadas caso algo quebrasse pelo caminho. Mas não me arrependo. Foi muito importante sentir tudo isso para alimentar ainda mais o sonho de ter uma mountain bike de verdade, com roupas e equipamentos adequados.
Depois de um gostoso dia na praia, era final de tarde e o sol já ameaçava se pôr. Como verdadeiros iniciantes, não tínhamos os equipamentos mínimos de segurança (nunca façam isso!), mas de repente sentimos uma vontade maluca de pedalar em direção a Mongaguá... E pedalamos por mais de 20 Km, com a alegria estampada no rosto e um prazer imenso que vinha do fundo da alma por estar conquistando um desafio totalmente novo e inesperado.
Dividimos todo o percurso com automóveis e pessoas eufóricas pelas ruas e calçadões. Mas nada disso importava. Nossos olhares estavam fixos no que poderíamos encontrar pela frente. Cada Km a mais pedalado era um motivo a mais para comemorar. Nossas bikes nunca pedalaram com tanta emoção...
Nós chegamos em Mongaguá já noite. Pedalamos ainda pelo centro, nos divertimos tirando muitas fotos, escolhemos um lugar aconchegante para um lanche rápido e apreciávamos a noite na praia para recarregar as energias da volta.
Iniciamos a pedalada da volta já perto da meia-noite. Fizemos a volta pelo mesmo caminho. Estávamos felizes e apaixonados pelo simples prazer de pedalar, com muitas coisas novas e divertidas para contar. Hoje me lembro sorrindo o quanto foi dolorido passar vários dias com as pernas assadas por não estar usando uma roupa apropriada. Lembro-me também o quanto estava insegura por não usar um capacete e por não ter ferramentas adequadas caso algo quebrasse pelo caminho. Mas não me arrependo. Foi muito importante sentir tudo isso para alimentar ainda mais o sonho de ter uma mountain bike de verdade, com roupas e equipamentos adequados.