15/01 a 24/01/2006.
Pois bem... decidimos viajar, fizemos o seguro viagem obrigatório para França, tiramos nossos passaportes e fizemos uma reserva no Íbis Torre Eiffel Cambrone (pertinho da Torre!).
Pois bem... decidimos viajar, fizemos o seguro viagem obrigatório para França, tiramos nossos passaportes e fizemos uma reserva no Íbis Torre Eiffel Cambrone (pertinho da Torre!).
Saímos do hotel apressados pra não perder a van que nos levaria ao aeroporto – apressados não, voando mesmo...o motorista da van veio dentro do hotel buscar nossas malas pois estávamos atrasados no check out... já dentro do aeroporto, na fila para dar nossos nomes na lista de espera, eu, do nada, olho para o Cris e grito: “cadê a minha mala de mão?” gente, ficou na van... entrei em pânico, todos acessórios e meus filmes fotográficos e higiene pessoal estavam nela... ligamos para o hotel, para o motorista, ninguém sabia da mala... 40 minutos depois o hotel liga dizendo que o motorista da van estava em outro portão de embarque com a minha mala – ai que alívio... nem acreditei... depois disso agarramos nossas malas e não tiramos o olho delas por nenhum segundo...
Como a reserva contava a partir da segunda-feira dia 16/01, tentaríamos embarcar no vôo do dia 15/01, às 19:45 h ou 23:00 h. Minha amiga nos encontrou no aeroporto, para conversar com seus amigos de lá e dar uma força no embarque, pois ela já tinha visto que os vôos estavam lotados... como não queríamos perder nenhum dia da reserva do hotel, estávamos cientes que poderíamos ir no pior lugar do avião – um lugarzinho chamado “jump”, aquele banquinho horroroso em que as comissárias sentam de vez em quando... mas ir no jump é proibido, depende da boa vontade do comandante liberar ou não (pois todos sabem que não é confortável mesmo...)
Já estávamos convencidos de que teríamos que esperar outro vôo quando minha amiga chega de uma salinha toda eufórica dizendo “vamos para o check in que vocês vão de jump, corre corre!!!” faltava menos de uma hora.... só deu tempo de fazer o check in e ir para o portão de embarque... nos despedimos com um forte abraço e seguimos em frente. Pra quem não sabe, era nossa primeira viagem de avião. Tudo era novidade, uma delícia e fotos pra todos os lados, né?
Já no avião, nos acomodaram primeiramente na Executiva (que chique!) e nos avisaram que ficaríamos lá por duas horas, depois teríamos que ir para o jump e nas duas últimas horas de vôo poderíamos voltar para a Executiva. Bem, não agüentamos quinze minutos no jump... gente, não dá... é um banquinho duro, o lugar é gelado, é horrível... e são 12 horas de vôo... nisso o comandante gente boa passou por nós e perguntou se não queríamos conhecer a cabine – fomos na hora... lá tinham dois bancos bem mais confortáveis que o jump... conversamos muito, aprendemos muito sobre aquele monte de botões, batemos papo sobre casamento, um monte de coisas... sei que ficamos lá por umas quatro horas...junto com o piloto, foi muito legal! Daí voltamos ao jump, mortos de sono e sem poder dormir (não dá para dormir mesmo) e ficamos só esperando o tempo passar pra poder voltar à Executiva e dormir um pouquinho – ok, qualquer sacrifício valia a pena para chegar em Paris – mas já tínhamos decidido que não voltaríamos desta maneira, não dava.
O pouso foi tranqüilo, exceto pelo dor de ouvido que nos deu... lá mesmo já sentimos o frio, algo em torno de 2 graus. O gerente do hotel havia me dito por e-mail para pegar um trem e depois metrô, mas um brasileiro na esteira de bagagem nos ouviu conversando, começou a conversar conosco e por fim disse que o trem era perigoso, que deveríamos ir de ônibus e metrô. Na dúvida, ouvimos o cara. Depois de algumas perguntas pegamos um ônibus chamado “Opera”, foi legal porque já pudemos ver um pouco da cidade. Tudo era novidade... que lugar maravilhoso... descemos no ponto final e estávamos ao lado do metrô – seguimos em direção a Cambrone, e aí vimos que o hotel ficava do ladinho da estação, apenas há alguns passos.
Adorei o Íbis, realmente tem o mesmo padrão, super confortável e quentinho – fizemos o check in e subimos para o quarto –7º andar (tem apenas 7 andares). Entramos, largamos as malas e fomos olhar a janela – quase desmaiamos... tínhamos vista para a Torre Eiffel e nem sabíamos!!!!
Era quase meio-dia, descemos para dar uma volta no quarteirão e ligar para os nossos pais para dar sinal de vida (primeira vez num avião onde eles nunca pisaram, imaginem a preocupação deles...). Que sonho de lugar... restaurantes, cafés e lojas de pães por todos os lados.
Vou colocar um resuminho de cada dia e vou anotando minhas observações em seguida.
Dia 16/01 segunda-feira – chegada
Chegamos em Opera.
Passeio pela rua Cambrone, fazendo a volta por todo quarteirão e conhecendo as imediações, sempre a pé.
À noite, a pé em direção a Torre Eiffel – que espetáculo de perto... ficamos encantados com o tamanho e a beleza.
Estávamos muito cansados da viagem e fomos dormir cedo.
Opéra National de Paris - Garnier Estação de Metrô: OPÉRA Aberto de 10h às 17h - Construída em 1875 por Charles Garnier, a Opéra de Paris é um monumento do Segundo Império e sua arquitetura inspirou a construção do Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
Tour Eiffel Estação de Metrô: BIR HAKEIM ou TROCADERO Aberto de 9h30 às 23h - Construída para a exposição Universal de 1889, a Torre mede 317,96m e pesa 10.100 toneladas, tornando-se conhecida em todo o mundo pela bela vista que oferece. OBS: Neste passeio pode-se conhecer também os Campos de Marte e a Fachada da Ecole Militaire (Onde estudou o Imperador Napoleão I) e o Palais de Chaillot (Abriga o Teatro Nacional, Museu da Marinha e o Museu do Homem e também se tem o panorama perfeito dos Jardins e Fontes do Trocadéro e do Sena).
Dia 17/01 terça-feira –
Acordamos tarde pra descansar da viagem de ontem – quase às 13:00 h... tomamos café na rua e pagamos caro por ter perdido o café buffet do Ibis. 7 euros por pessoa por apenas café (ou chocolate), 1 croassaint e uma baguetinha.
Fomos para o Louvre, mas não prestamos atenção no meu caderninho, onde dizia “estar fechado às terças”. Caminhamos por todo jardim ao redor. Fomos até Galeria Lafayete e caminhamos por todas as imediações, andamos muito. Descobrimos aqui uma rua só de equipamentos para Dj... o Cris ficou doido...
Voltamos pelo metrô Pigalle.
Musée du Louvre Estação de Metrô: PALAIS ROYAL ou MUSÉE DU LOUVRE Museu Aberto de 9h às 18h - Horário Noturno às segundas (circuito curto) e às quartas (todo o museu) até às 21h45. Fechado às Terças - Pirâmide Aberta de 9h às 22h - Museu dividido em sete departamentos, da Antiguidade até o fim da metade do Século XIX. Antiguidades Orientais, Egípcias, Gregas, Etruscas e Romanas; Pintura, Escultura, Objetos de Arte e Arte Gráfica.
Jardin des Tuileries e du Carrousel - No 1er ArrôndissementEntre o Louvre, o Sena, a Place de la Concorde e a Rue de Rivoli. É um exemplo típico de jardim francês formal, simétrico, com terraços e piscinas e foi desenhado em 1700 para Louis XIV. A Galeria (ex museu) Jeu de Paume e o Musée de l'Orangerie estão entre frente um do outro, no lado do Jardin que dá para a Place de la Concorde.
Dia 18/01 quarta-feira –
Aproveitamos o buffet de café super farto do Íbis e depois fomos de metrô até Gare Montparnasse – um centro comercial com galerias muiiiito mais baratas que a Lafayete. Galeria Gaite.
De lá tomamos um trem para o Castelo de Versalhes. Entramos, tiramos muitas fotos mas adoramos mesmo os jardins... rs rs não somos muito ligados à essas coisa de arte, quadros e tal.
Na volta já nos encaminhamos pelo metrô que nos levaria para a beira do rio Sena, não via a hora de conhecê-lo.
Procuramos pelo passeio de barco, e o barco partiria às 17:00, ou seja, aproveitamos tanto o visual de dia como a noite... foi show... valeu a pena (tudo aqui vale a pena...).
Tour Montparnasse Estação de Metrô: MONTPARNASSE-BIENVENÜE Aberto de 9h30 às 22h30 - Com Altura de 209m, tendo uma vista panorâmica do 56ª andar e do 59ª (terraço). Podendo-se ainda fazer algumas compras no Shopping onde as lojas C&A são bem interessantes.
Palácio de Versalhes - Construído originalmente como alojamento real para caça, este palácio, nos arredores de Paris foi reconstruído e amplamente expandido por Louis Le Vau, para o rei Luís XIV, a partir de 1669. O novo e brilhante palácio, construído no estilo clássico francês, tornou-se a residência oficial dos reis da França em 1682, e continuou sendo residência da monarquia até 1790. Após a Revolução Francesa, Luís Felipe nomeou Versalhes um museu nacional. O projeto original de Le Vau foi expandido por Jules Hardouin- Mansart e Robert de Cotte, que acrescentaram diversos aposentos em estilo barroco e projetaram a Capela Real, terminada em 1710. A última e maior adição ao palácio, concluída em 1770, foi o teatro da ópera, repleto de espelhos, e projetado por Ange Jacques Gabriel. A criação original de Versalhes, com o interior incrivelmente luxuoso, foi supervisionada por Charles Le Brun. Nos meados de 1700, houve muita redecoração de interiores feita em estilo rococó e Luís XVI. Versalhes é cercado por uma grande área de jardins trabalhados e formais, projetados por André Le Notre, que contém lindas fontes e estátuas. Os jardins também contêm palácios menores como o Grande Trianon, acabado em 1687 e o Pequeno Trianon, acabado em 1770. Em 1870, o exército invasor alemão ocupou o palácio transformado em museu e nele realizou a coroação do seu imperador em 1871. De 1875 a 1881, o palácio foi sede do Parlamento Francês. Em 1919, o tratado de paz entre a Alemanha e os aliados foi assinado em Versalhes. O presidente Charles de Gaulle restaurou e modernizou o palácio para as condições atuais.
Dia 19/01 quinta-feira –
Seguimos a pé para a Torre Eiffel – a fila era pequena e o topo estava fechado, então subimos até onde podíamos por 7 euros cada um. Muiitas fotos, foi legal identificar lá de cima vários pontos da cidade. Tem até pista de gelo lá em cima! Eu perdi uma foto sensacional e me arrependi... uma placa na lanchonete dizia ” um pedaço de pizza e uma coca-cola por 9 euros!!”.
Descemos e continuamos a pé em direção ao Trocadero, depois seguimos para o Arco do Triunfo. Chegamos na Champs Elise – uma multidão de gente andava por lá... caminhamos por ela todinha até o Museu do Louvre (ufa...). Caminhamos por todo o jardim do Louvre e o hall de entrada e galeria, mas decidimos não pagar os 9 euros de entrada de cada um (já que não nos ligamos muito em quadros.. rs rs) para economizar para usar na Disney amanhã.
Como a reserva contava a partir da segunda-feira dia 16/01, tentaríamos embarcar no vôo do dia 15/01, às 19:45 h ou 23:00 h. Minha amiga nos encontrou no aeroporto, para conversar com seus amigos de lá e dar uma força no embarque, pois ela já tinha visto que os vôos estavam lotados... como não queríamos perder nenhum dia da reserva do hotel, estávamos cientes que poderíamos ir no pior lugar do avião – um lugarzinho chamado “jump”, aquele banquinho horroroso em que as comissárias sentam de vez em quando... mas ir no jump é proibido, depende da boa vontade do comandante liberar ou não (pois todos sabem que não é confortável mesmo...)
Já estávamos convencidos de que teríamos que esperar outro vôo quando minha amiga chega de uma salinha toda eufórica dizendo “vamos para o check in que vocês vão de jump, corre corre!!!” faltava menos de uma hora.... só deu tempo de fazer o check in e ir para o portão de embarque... nos despedimos com um forte abraço e seguimos em frente. Pra quem não sabe, era nossa primeira viagem de avião. Tudo era novidade, uma delícia e fotos pra todos os lados, né?
Já no avião, nos acomodaram primeiramente na Executiva (que chique!) e nos avisaram que ficaríamos lá por duas horas, depois teríamos que ir para o jump e nas duas últimas horas de vôo poderíamos voltar para a Executiva. Bem, não agüentamos quinze minutos no jump... gente, não dá... é um banquinho duro, o lugar é gelado, é horrível... e são 12 horas de vôo... nisso o comandante gente boa passou por nós e perguntou se não queríamos conhecer a cabine – fomos na hora... lá tinham dois bancos bem mais confortáveis que o jump... conversamos muito, aprendemos muito sobre aquele monte de botões, batemos papo sobre casamento, um monte de coisas... sei que ficamos lá por umas quatro horas...junto com o piloto, foi muito legal! Daí voltamos ao jump, mortos de sono e sem poder dormir (não dá para dormir mesmo) e ficamos só esperando o tempo passar pra poder voltar à Executiva e dormir um pouquinho – ok, qualquer sacrifício valia a pena para chegar em Paris – mas já tínhamos decidido que não voltaríamos desta maneira, não dava.
O pouso foi tranqüilo, exceto pelo dor de ouvido que nos deu... lá mesmo já sentimos o frio, algo em torno de 2 graus. O gerente do hotel havia me dito por e-mail para pegar um trem e depois metrô, mas um brasileiro na esteira de bagagem nos ouviu conversando, começou a conversar conosco e por fim disse que o trem era perigoso, que deveríamos ir de ônibus e metrô. Na dúvida, ouvimos o cara. Depois de algumas perguntas pegamos um ônibus chamado “Opera”, foi legal porque já pudemos ver um pouco da cidade. Tudo era novidade... que lugar maravilhoso... descemos no ponto final e estávamos ao lado do metrô – seguimos em direção a Cambrone, e aí vimos que o hotel ficava do ladinho da estação, apenas há alguns passos.
Adorei o Íbis, realmente tem o mesmo padrão, super confortável e quentinho – fizemos o check in e subimos para o quarto –7º andar (tem apenas 7 andares). Entramos, largamos as malas e fomos olhar a janela – quase desmaiamos... tínhamos vista para a Torre Eiffel e nem sabíamos!!!!
Era quase meio-dia, descemos para dar uma volta no quarteirão e ligar para os nossos pais para dar sinal de vida (primeira vez num avião onde eles nunca pisaram, imaginem a preocupação deles...). Que sonho de lugar... restaurantes, cafés e lojas de pães por todos os lados.
Vou colocar um resuminho de cada dia e vou anotando minhas observações em seguida.
Dia 16/01 segunda-feira – chegada
Chegamos em Opera.
Passeio pela rua Cambrone, fazendo a volta por todo quarteirão e conhecendo as imediações, sempre a pé.
À noite, a pé em direção a Torre Eiffel – que espetáculo de perto... ficamos encantados com o tamanho e a beleza.
Estávamos muito cansados da viagem e fomos dormir cedo.
Opéra National de Paris - Garnier Estação de Metrô: OPÉRA Aberto de 10h às 17h - Construída em 1875 por Charles Garnier, a Opéra de Paris é um monumento do Segundo Império e sua arquitetura inspirou a construção do Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
Tour Eiffel Estação de Metrô: BIR HAKEIM ou TROCADERO Aberto de 9h30 às 23h - Construída para a exposição Universal de 1889, a Torre mede 317,96m e pesa 10.100 toneladas, tornando-se conhecida em todo o mundo pela bela vista que oferece. OBS: Neste passeio pode-se conhecer também os Campos de Marte e a Fachada da Ecole Militaire (Onde estudou o Imperador Napoleão I) e o Palais de Chaillot (Abriga o Teatro Nacional, Museu da Marinha e o Museu do Homem e também se tem o panorama perfeito dos Jardins e Fontes do Trocadéro e do Sena).
Dia 17/01 terça-feira –
Acordamos tarde pra descansar da viagem de ontem – quase às 13:00 h... tomamos café na rua e pagamos caro por ter perdido o café buffet do Ibis. 7 euros por pessoa por apenas café (ou chocolate), 1 croassaint e uma baguetinha.
Fomos para o Louvre, mas não prestamos atenção no meu caderninho, onde dizia “estar fechado às terças”. Caminhamos por todo jardim ao redor. Fomos até Galeria Lafayete e caminhamos por todas as imediações, andamos muito. Descobrimos aqui uma rua só de equipamentos para Dj... o Cris ficou doido...
Voltamos pelo metrô Pigalle.
Musée du Louvre Estação de Metrô: PALAIS ROYAL ou MUSÉE DU LOUVRE Museu Aberto de 9h às 18h - Horário Noturno às segundas (circuito curto) e às quartas (todo o museu) até às 21h45. Fechado às Terças - Pirâmide Aberta de 9h às 22h - Museu dividido em sete departamentos, da Antiguidade até o fim da metade do Século XIX. Antiguidades Orientais, Egípcias, Gregas, Etruscas e Romanas; Pintura, Escultura, Objetos de Arte e Arte Gráfica.
Jardin des Tuileries e du Carrousel - No 1er ArrôndissementEntre o Louvre, o Sena, a Place de la Concorde e a Rue de Rivoli. É um exemplo típico de jardim francês formal, simétrico, com terraços e piscinas e foi desenhado em 1700 para Louis XIV. A Galeria (ex museu) Jeu de Paume e o Musée de l'Orangerie estão entre frente um do outro, no lado do Jardin que dá para a Place de la Concorde.
Dia 18/01 quarta-feira –
Aproveitamos o buffet de café super farto do Íbis e depois fomos de metrô até Gare Montparnasse – um centro comercial com galerias muiiiito mais baratas que a Lafayete. Galeria Gaite.
De lá tomamos um trem para o Castelo de Versalhes. Entramos, tiramos muitas fotos mas adoramos mesmo os jardins... rs rs não somos muito ligados à essas coisa de arte, quadros e tal.
Na volta já nos encaminhamos pelo metrô que nos levaria para a beira do rio Sena, não via a hora de conhecê-lo.
Procuramos pelo passeio de barco, e o barco partiria às 17:00, ou seja, aproveitamos tanto o visual de dia como a noite... foi show... valeu a pena (tudo aqui vale a pena...).
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| Rio Sena |
Tour Montparnasse Estação de Metrô: MONTPARNASSE-BIENVENÜE Aberto de 9h30 às 22h30 - Com Altura de 209m, tendo uma vista panorâmica do 56ª andar e do 59ª (terraço). Podendo-se ainda fazer algumas compras no Shopping onde as lojas C&A são bem interessantes.
Palácio de Versalhes - Construído originalmente como alojamento real para caça, este palácio, nos arredores de Paris foi reconstruído e amplamente expandido por Louis Le Vau, para o rei Luís XIV, a partir de 1669. O novo e brilhante palácio, construído no estilo clássico francês, tornou-se a residência oficial dos reis da França em 1682, e continuou sendo residência da monarquia até 1790. Após a Revolução Francesa, Luís Felipe nomeou Versalhes um museu nacional. O projeto original de Le Vau foi expandido por Jules Hardouin- Mansart e Robert de Cotte, que acrescentaram diversos aposentos em estilo barroco e projetaram a Capela Real, terminada em 1710. A última e maior adição ao palácio, concluída em 1770, foi o teatro da ópera, repleto de espelhos, e projetado por Ange Jacques Gabriel. A criação original de Versalhes, com o interior incrivelmente luxuoso, foi supervisionada por Charles Le Brun. Nos meados de 1700, houve muita redecoração de interiores feita em estilo rococó e Luís XVI. Versalhes é cercado por uma grande área de jardins trabalhados e formais, projetados por André Le Notre, que contém lindas fontes e estátuas. Os jardins também contêm palácios menores como o Grande Trianon, acabado em 1687 e o Pequeno Trianon, acabado em 1770. Em 1870, o exército invasor alemão ocupou o palácio transformado em museu e nele realizou a coroação do seu imperador em 1871. De 1875 a 1881, o palácio foi sede do Parlamento Francês. Em 1919, o tratado de paz entre a Alemanha e os aliados foi assinado em Versalhes. O presidente Charles de Gaulle restaurou e modernizou o palácio para as condições atuais.
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| Jardins Versalhes |
Dia 19/01 quinta-feira –
Seguimos a pé para a Torre Eiffel – a fila era pequena e o topo estava fechado, então subimos até onde podíamos por 7 euros cada um. Muiitas fotos, foi legal identificar lá de cima vários pontos da cidade. Tem até pista de gelo lá em cima! Eu perdi uma foto sensacional e me arrependi... uma placa na lanchonete dizia ” um pedaço de pizza e uma coca-cola por 9 euros!!”.
Descemos e continuamos a pé em direção ao Trocadero, depois seguimos para o Arco do Triunfo. Chegamos na Champs Elise – uma multidão de gente andava por lá... caminhamos por ela todinha até o Museu do Louvre (ufa...). Caminhamos por todo o jardim do Louvre e o hall de entrada e galeria, mas decidimos não pagar os 9 euros de entrada de cada um (já que não nos ligamos muito em quadros.. rs rs) para economizar para usar na Disney amanhã.
Trocadéro - Arquitetura enorme, curvada e com duas alas, construída para a Feira Mundial de 1937. Comporta 4 museus: Musée de la Marine, Musée de l'Homme, Musée des Monuments Historiques e Musée du Cinema-Henri Langlois, a Cinémathèque e Théâtre National de Chaillot. Do terraço entre as duas alas, têm-se um panorama deslumbrante com as fontes e as estátuas do Jardin du Trocadéro, a Pont d'Iéna sobre o rio Sena e da Tour Eiffel. (Grande spot à noite também) . O nome Trocadéro homenageia a fortaleza espanhola capturada pelos franceses em 1823, perto de Cadiz.
Arc de Triomphe Estação de Metrô: CHARLES-DE -GAULLE-ETOILE Aberto de 10h às 22h30 - Construída entre 1806 e 1836, situa-se na mais bela perspectiva de Paris, a meio do caminho ente o Jardim de Tuileries e o Arche de La Défense, o Arco do Triunfo é o ponto culminante da via triunfal.
Champs - Elysées - A grande passarela parisiense que vai do Arc de Triomphe à Place de la Concorde. Metrô Charles-de-Gaulle- Étoile ou George V ou Franklin D. Roosevelt ou Champs-Élysées-Clemenceau ou Concorde. A Avenue des Champs - Elysées tem 2 km de comprimento. Sempre simbolizou o estilo e a "joye de vivre" da cidade. Ainda hoje mantém sua elegância e a presença de alguns restaurantes e confeitarias chiques. Sua extensão a oeste, depois de cruzar o Arc de Triomphe, na Place Charles De Gaulle, tem o nome de Avenue de la Grande Armée; em seguida, Av. Charles De Gaulle até a ponte Neuilly, para entrar em la Défense.Fecha: 1° de janeiro, 1° e 8 de maio, 14 de julho , 11 de novembro e 25 de dezembro.
Dia 20/01 sexta-feira – Eurodisney
Descobrimos como chegar lá de trem e partimos com o mapa na mão. acordamos às 07:00 com o dia ainda escuro.Nossa carteira de estudante nos salvou... o ingresso para os dois parques era 51 euros – como estudante pagamos 33 euros cada. Meu Deus, que frio... o lugar é uma fantasia mesmo... tiramos foto com o Mickey, curtimos alguns brinquedos parecidos com uma montanha russa, mas nada muito forte, com exceção de um que tinha de fundo a música do Aerosmith... quase perdi meu gorro no carrinho... rs rs Conhecemos também os Estúdios e o Wall Disney Village – uma área ao lado do parque com restaurantes e lojas de lembranças maravilhosas... meu Deus, que vontade de levar tudo pra casa... eu “me dei” uma lembrança – a Minnie noiva, de véu e buquê, uma fofa! No final do dia não conseguimos escapar da chuva e mesmo com o guarda-chuva na mochila ficamos ensopados... com 1 grau, já pensou?
Dia 21/01 sábado –
Hoje queríamos um dia mais tranqüilo pra descansar um pouco...
Visitamos o técnico de tae kwon do francês (um português, na verdade!). Foi uma experiência bem legal, principalmente para o Cris, como atleta.
Andamos muito a pé, de ônibus e metrô. Conhecemos Port San Claude, de lá seguimos de ônibus para Opera e de novo a região da Galeria Lafayete.
Passamos pelo Arco do Triunfo, pela Estátua da Liberdade e por Madeleine.
Dia 22/01 domingo –
Eu não queria sair de lá sem conhecer Notre Dame... o lugar é lindo demais... ainda andamos a pé por todos os becos da região, onde a comida é muiiito mais barata. Caminhamos pelo rio Sena e conhecemos também a estação Galiene, de onde partem os ônibus da Eurolines que vão para outros países.
Nesta noite realizei meu desejo... com uma média de 2 graus tomei sorvete na Hagen Dazs... e completei com um chocolate quente maravilhoso.
Cathédrale de Notre Dame de Paris Estação de Metrô: CITÉ Aberto de 8h às 19h - Obra-prima em estilo Gótico, construída entre os séculos XII e XIV.
Dia 23/01 segunda-feira
Pedimos para o hotel nos despertar cedo, pois queríamos ir para Chantily, conhecer o famoso Castelo onde Ronaldinho e Cicarelli se casaram. Depois de um longo percurso de trem – e que trem lindo... chegamos a cidade e fomos perguntando onde era o tal Castelo. Fomos andando, andando e andamos mais de meia hora, um frio... de zero grau. Avistar o Castelo de longe foi show... fomos tirando fotos e tentando nos proteger do frio. Nem preciso dizer que como era final da viagem não podíamos gastar quase nada, né? Então pagamos apenas para conhecer o jardim e ver o Castelo por fora, que já foi fantástico, muito lindo mesmo. Depois de caminhar pelo jardim imenso eu já estava morrendo de fome – na saída do Castelo descobrimos um ônibus gratuito que nos levaria para a estação de trem. Mas descemos no meio do caminho para conhecer o centrinho da cidade e arrumar um lugar para almoçar – nada feito, pois depois das 14:00/15:00 nenhum lugar na cidade servia mais almoço... gente, que fome... de volta a estação descobrimos um lugarzinho bem simples onde muitas pessoas apostavam em corrida de cavalos (tem um haras ao lado do Castelo), e pedimos uma super baguete pra não desmaiar de fome!
Castelo Chantilly –Site oficial:http://www.chateaudechantilly.com/index_en.html O Castelo de Chantilly localiza-se na cidade de Chantilly, no Norte da França. Monumento histórico ligado à personagem de François Vatel (1631-1671), que aqui teria criado a receita culinária do creme de chantilly, compreende dois edifícios principais: o Grand Château, destruído durante a Revolução Francesa e reconstruído na década de 1870, e o Petit Château reconstruído por volta de 1560 para Anne de Montmorency. Neste último, uma biblioteca abriga cerca 500 manuscritos e 12.000 volumes, incluindo um exemplar da Bíblia de Gutenberg. Durante a Primeira Guerra Mundial, as dependências do castelo foram utilizadas como quartel, tendo abrigado diversas conferências entre os Aliados. Atualmente é propriedade do Instituto de França. Neste castelo foi produzido o filme de James Bond, A View to a Kill. Recentemente, foi palco da polêmica cerimônia de casamento de Ronaldinho e Daniella Cicarelli.
“Segundo o portal Lancenet, a festa de casamento de Ronaldo e Daniella teria custado R$ 2,3 milhões. O preço inclui despesas com o aluguel do castelo de Chantilly, o vestido da namorada (criado por Valentino) e a decoração do casamento.”
Dia 24/01 terça-feira – partida...
Acordamos quase 11:00, arrumamos tudo, tomamos um super café no Íbis e saímos meio-dia de lá, que era o horário que encerrava a diária. Desta vez fomos para o aeroporto de metrô e trem. Demorou para encontrarmos o embarque quando chegamos lá... estávamos bem perdidos... mas rimos muito...chegamos lá por volta de 14:00 h e lá ficamos esperando o check in pra saber se teríamos lugar no vôo das 21:00 h – pois decidimos que só embarcaríamos com assento reservado, nada de jump de novo... minha amiga verificou que este vôo estava tranqüilo, então ficamos na expectativa. Com uma tarde inteira lá posso dizer que conhecemos muita coisa... andamos, sentamos, andamos... tiramos fotos, comemos e às 20:15 nos avisaram que poderíamos embarcar, pois tinha lugar. Ai que tristeza de ir embora... Fomos na econômica (que aperto!), o vôo foi tranqüilo, o pouso e a chegada aqui em Sampa também. Tudo valeu a pena. Uma viagem inesquecível.
tambem ja fui ai é perfeito o castello e definitivamente paris!!
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