Nós estávamos decididos a fazer algo diferente nos finais de semana. Queríamos algo mais: esporte, vida, adrenalina. Escolhemos uma bela tarde de sábado para ir ao shopping procurar por nosso passatempo. Pensávamos numa bicicleta e fomos decididos a escolher duas iguais. Mas, como nada é fácil...
Vivíamos a época da moda de patins, aliás, mais parecia uma febre. Já andávamos há muito tempo quando nos deparamos com uma grande loja de esportes. Logo na entrada, o Cris fixou os olhos num belo par de patins, estampado escandalosamente na vitrine. E adentrou a loja decidido a mudar de idéia. Sim, ele teve um surto, uma vontade maluca que quase me deixou louca – nós tínhamos escolhido uma bicicleta!
Perambulamos pela loja mais de 15 minutos até que o Cris pediu o tal patins ao vendedor. Enquanto ele calçava o patins, eu insistia desesperadamente para que ele pensasse melhor. Afinal, como poderíamos sair juntos, eu de bicicleta e ele de patins? Eu odiava pensar nessa idéia. Ao invés de nos divertirmos, acabaríamos arrumando uma grande briga.
Após quase duas horas, isso mesmo, duas grandes horas, o Cris caminha em direção ao caixa com aquelas botas pretas desengonçadas nas mãos. Bem, ele parecia estar caminhando para a morte: ele suava, suas mãos estavam trêmulas e ele me olhava com cara de interrogação... Eu sentia que não era o patins que ele queria. E na dúvida, era melhor que ele não fizesse nada sem certeza absoluta do que ele queria.
Já no caixa, eu o segurei pelo braço e sussurrei em seu ouvido: “Diga que esqueceu o cartão de crédito!” Só assim poderíamos ir embora sem maiores problemas com o vendedor, que nos dava atenção há muito mais de uma hora.De repente, ele se vira para o caixa e repete, baixinho, as minhas palavras: “Desculpa, mas ... esqueci o meu cartão de crédito. Vou buscá-lo e passarei aqui mais tarde.” Enfim, eu respirei aliviada, o Cris sorriu pra mim e o vendedor deve estar nos esperando até agora... Depois de tanta indecisão, voltamos para casa e resolvemos deixar a escolha das bikes para outro dia.
Vivíamos a época da moda de patins, aliás, mais parecia uma febre. Já andávamos há muito tempo quando nos deparamos com uma grande loja de esportes. Logo na entrada, o Cris fixou os olhos num belo par de patins, estampado escandalosamente na vitrine. E adentrou a loja decidido a mudar de idéia. Sim, ele teve um surto, uma vontade maluca que quase me deixou louca – nós tínhamos escolhido uma bicicleta!
Perambulamos pela loja mais de 15 minutos até que o Cris pediu o tal patins ao vendedor. Enquanto ele calçava o patins, eu insistia desesperadamente para que ele pensasse melhor. Afinal, como poderíamos sair juntos, eu de bicicleta e ele de patins? Eu odiava pensar nessa idéia. Ao invés de nos divertirmos, acabaríamos arrumando uma grande briga.
Após quase duas horas, isso mesmo, duas grandes horas, o Cris caminha em direção ao caixa com aquelas botas pretas desengonçadas nas mãos. Bem, ele parecia estar caminhando para a morte: ele suava, suas mãos estavam trêmulas e ele me olhava com cara de interrogação... Eu sentia que não era o patins que ele queria. E na dúvida, era melhor que ele não fizesse nada sem certeza absoluta do que ele queria.
Já no caixa, eu o segurei pelo braço e sussurrei em seu ouvido: “Diga que esqueceu o cartão de crédito!” Só assim poderíamos ir embora sem maiores problemas com o vendedor, que nos dava atenção há muito mais de uma hora.De repente, ele se vira para o caixa e repete, baixinho, as minhas palavras: “Desculpa, mas ... esqueci o meu cartão de crédito. Vou buscá-lo e passarei aqui mais tarde.” Enfim, eu respirei aliviada, o Cris sorriu pra mim e o vendedor deve estar nos esperando até agora... Depois de tanta indecisão, voltamos para casa e resolvemos deixar a escolha das bikes para outro dia.
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