Sábado de sol para mais um dia de trilha. Bikes no bagageiro e ansiedade na alma... Partimos em direção á Itapecerica da Serra, para fazer a Trilha do Templo Kinka-kuji (uma réplica de um Templo feito de ouro no Japão).
As subidas fortes eram constantes, mas não desanimamos. O sol, nosso companheiro inseparável, iluminava o que pouco restou de belo na natureza deste lugar. Durante todo o percurso fomos surpreendidos com cenas típicas da nossa cidade grande: carros e mais carros abandonados entre a mata.
A entrada do Templo é deslumbrante. A perfeição dos detalhes, a beleza, a paz deste lugar é capaz de impressionar qualquer visitante, independente de idade ou religião.
Como verdadeiros marinheiros de primeira viagem, estacionamos as bikes na entrada, em frente à lanchonete. Sem maiores preocupações, entramos a pé. Conhecemos todo o Templo, curtimos a paisagem, tiramos muitas fotos e ainda paramos para o lanche tão esperado a esta altura do dia...
Estivemos no Templo por quase uma hora. Já no caminho da saída, encontramos dois garotos que nada tinham em comum com a paz daquele lugar: no mesmo instante nos olhamos, pensamos nas bikes e saímos correndo em direção a elas.
Ufa! As bikes ainda estavam lá... Nos preparamos para partir, e poucos metros depois da saída, eu perguntei ao Cris se ele havia pegado meu ciclocomputador. Ele disse que não, e imediatamente nos lembramos daqueles dois garotos muito estranhos que nós encontramos há pouco tempo. O Cris então saiu correndo em direção ao Templo novamente.
Eu esperei por alguns minutos que mais pareceram horas... O Cris saiu do Templo correndo em minha direção, me devolveu o ciclocomputador e disse-me para pedalar como nunca havia pedalado antes... Mal pudemos conversar. Pedalamos os 16 Km da volta praticamente sem nenhuma parada.
Quando chegamos ao local onde o carro estava estacionado (e seguro!), o Cris então me contou com detalhes o que havia ocorrido dentro do Templo: Quando ele localizou os dois garotos, foi possível perceber na feição deles que algo estava errado. O primeiro pedido para que devolvessem o ciclocomputador foi educado. Mas, como o pedido não foi atendido, foi necessário apelar para outro jeitinho... um soco de direita adentrou a face daquele infeliz que havia levado o que compramos com tanta dificuldade! E o ciclocomputador voltou imediatamente para as mãos do Cris.E por esse motivo nós tivemos que sair correndo, porque não sabíamos o que os garotos seriam capazes de fazer caso nos encontrássemos novamente no mesmo caminho. Voltamos para São Paulo um tanto assustados, porém mais espertos . O susto serviu como experiência, para prestar mais atenção e tomar mais cuidado da próxima vez.
As subidas fortes eram constantes, mas não desanimamos. O sol, nosso companheiro inseparável, iluminava o que pouco restou de belo na natureza deste lugar. Durante todo o percurso fomos surpreendidos com cenas típicas da nossa cidade grande: carros e mais carros abandonados entre a mata.
A entrada do Templo é deslumbrante. A perfeição dos detalhes, a beleza, a paz deste lugar é capaz de impressionar qualquer visitante, independente de idade ou religião.
Como verdadeiros marinheiros de primeira viagem, estacionamos as bikes na entrada, em frente à lanchonete. Sem maiores preocupações, entramos a pé. Conhecemos todo o Templo, curtimos a paisagem, tiramos muitas fotos e ainda paramos para o lanche tão esperado a esta altura do dia...
Estivemos no Templo por quase uma hora. Já no caminho da saída, encontramos dois garotos que nada tinham em comum com a paz daquele lugar: no mesmo instante nos olhamos, pensamos nas bikes e saímos correndo em direção a elas.
Ufa! As bikes ainda estavam lá... Nos preparamos para partir, e poucos metros depois da saída, eu perguntei ao Cris se ele havia pegado meu ciclocomputador. Ele disse que não, e imediatamente nos lembramos daqueles dois garotos muito estranhos que nós encontramos há pouco tempo. O Cris então saiu correndo em direção ao Templo novamente.
Eu esperei por alguns minutos que mais pareceram horas... O Cris saiu do Templo correndo em minha direção, me devolveu o ciclocomputador e disse-me para pedalar como nunca havia pedalado antes... Mal pudemos conversar. Pedalamos os 16 Km da volta praticamente sem nenhuma parada.
Quando chegamos ao local onde o carro estava estacionado (e seguro!), o Cris então me contou com detalhes o que havia ocorrido dentro do Templo: Quando ele localizou os dois garotos, foi possível perceber na feição deles que algo estava errado. O primeiro pedido para que devolvessem o ciclocomputador foi educado. Mas, como o pedido não foi atendido, foi necessário apelar para outro jeitinho... um soco de direita adentrou a face daquele infeliz que havia levado o que compramos com tanta dificuldade! E o ciclocomputador voltou imediatamente para as mãos do Cris.E por esse motivo nós tivemos que sair correndo, porque não sabíamos o que os garotos seriam capazes de fazer caso nos encontrássemos novamente no mesmo caminho. Voltamos para São Paulo um tanto assustados, porém mais espertos . O susto serviu como experiência, para prestar mais atenção e tomar mais cuidado da próxima vez.
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